INÍCIO


Segundo Rosita Edler Carvalho (2008)  pensar em diferença ou no diferente é pensar na dessemelhança, desigualdade, diversidade ou, como na matemática, em um grupo de elementos que não pertence a um conjunto, mas a outros. Em qualquer das abordagens está implícita uma comparação com um modelo como tipo “ideal”. Pois, desde a idade primitiva a valorização do mais forte, do belo sem defeitos impediu que pessoas com necessidades especiais fossem incluídas, o que reflete na prática de muitos que passam a exigir que essas  pessoas se igualem às outras. Diante disto,  passa-se a ser reféns da idéia do ser humano perfeito, ao passo que se tornam deficientes ao quererem impor uma hegemonia.

3 comentários:

Tataine Gomes disse...

Vamos discutir e planejar o encontro Regional de Educação Educação Inclusiva 2012...Fortalecer é preciso!!!!

led disse...

Que legal, fiquei super feliz...BJS

Elida disse...

Vamos consolidar o grupo cada vez mais e levar a discussão sobre a inclusão adiante como prática pedagógica.